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São Carlos

Sumário / Índice
São Carlos do Pinhal nos tempos da...Casa Grande e Senzala
de LEITE BRANDãO , Marco Antonio
Ano: 2008
Nº de Páginas: 102 pp.
Editora: do Autor
Em São Carlos, muitas foram as versões da Casa Grande & Senzala. A principal delas foi a fazenda do Pinhal, em cujo interior, teve o autor a mesma visão econômico-social da interação branco-negro. Desde as primeira década do século 19 até a abolição em 1.888, São Carlos atingiu o segundo lugar no tráfico interno de escravos para o interior paulista.Nos primórdios, a economia era agrária e voltada para a subsistência, com alguma cana. Em meados de 1.850, a expansão do café atinge o seu território e São Carlos se converte em um forte núcleo comprador de escravos. Os negros vinham sobretudo da Bahia e de Minas Gerais. Além daquela, a Casa Grande % Senzala estavam presentes, principalmente, nas fazendas Santa Eudóxia, Santa Maria do Monjolinho, São Roberto, Santo Antonio, Itaguaçu e São Joaquim. O autor descobriu na Fazenda Babilônia, de Manoel Cãndido de Oliveira Guimarães a "Rua do Valongo Carlopolitana". No período de 1.876 a 1.881, alí teriam sido comercializados cerca de 2 mil escravos.Ainda fez o levantamento, junto aos "Livros de Assento de Compra e Venda de Escravos" da procedência deles, de diversos pontos do Brasil, sobretudo da Bahia e de Minas Gerais.Verificou, igualmente os "Livros de Registro de Casamento de Escravos", os "Livros de Registros Cartoriais de Óbitos de Escravos e Ingênuos", para verificar a "causa mortis" da escravaria. Igualmente, o autor pesquisou sobre os sexagenários libertos em São Carlos. Ao final de seu trabalho, o autor faz a juntada de alguns artigos sobre "São Carlos Borromeu", da lavra de Bento de Abreu Sampaio Vidal; "Descrição oficial do Município de São Carlos" ( 1881); "Sobre o Picadão de Cuiabá"; "Da Demarcação da(s) Sesmaria(s) do Pinhal; "Sobre um Quilombo em São Carlos..." e "Notas de Pesquisa sobre a Fazenda do Pinhal".
O autor Marco Antonio Leite Brandão é formado em História pela EESC-USP. Trabalha na Fundação Pró-Memória de São Carlos. Foi professor de História no Curso e Colégio CAASO. Além da presente obra, organizou vários trabalhos publicados como “O Bonde em São Carlos: Crônicas e Poemas”. Edufscar – Coleção Nossa História. 2005. “Postais do Tempo”. Crônicas de Eduardo Kebbe. Edufscar e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. 2007. “Páginas Euclidianas”, FPMSC, 2008; “São Carlos do Pinhal nos Tempos da Casa Grande & Senzala”, ed autor, 2008, Gráfica Guillen & Andrioli; Tocando o Bonde em São Carlos ( 2009), O Bonde no Balão do Bonde( 2009), Um Sol Nascente em São Carlos e Outros Poemas ( 2009), Um Sol Nascente em São Carlos 2 ( 2009), Um Sol Nascente em São Carlos 3 ( 2010) São Carlos No Escurinho do Cinema 2, ecos do Sol Nascente ( 2010), Almanaque de São Carlos ( 2011); Zuza, O Cigano do Futebol ( 2011), São Carlos -SP e os Cinemas de Outrora, e Almanaque de São Carlos II ( 2012)
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